Se a objetivação da instituição do FIES é o acesso não burocrático ao Ensino Superior, como pôde o próprio órgão instituidor impor condições tão asquerosas (rendimentos do FIADOR ser superior ao dobro da mensalidade integral do curso) para o acesso ao "desburocrático sistema"? É como se dar oportunidades com uma mão e a retirasse com a outra, com juros e correções. O Brasil é, de fato, um País de oportunistas...diga-se, oportunidades. Ótimo artigo, Dr., agradeço pelo compartilhamento e abordagem simplista e objetiva do caso. Aguardemos as próximas publicações.